quinta-feira, 2 de agosto de 2012

MULHERES CEARENSE




                       MULHERES CEARENSES
                A C R E D I T E   S E   Q U I S E R
 
Aconteceu no Ceará!
                                   Curso para 500 mulheres.
Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para coordenar um curso de formação de costureiras. O governo exigiu que o curso devesse atender a um grupo de 500 mulheres que recebem o Bolsa-Família. De novo: só para aquelas que recebem o Bolsa Família.

O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras. Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor.

Pois bem.
O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações.E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente.

Anotem aí: o número de contratações foi ZERO.Entenderam bem? ZERO!
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer. ZERO.Sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa-Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada. Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa-Família é um benefício que não pode ser perdido.
É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio

SEM NEGÓCIO.
Repito: de forma uníssona, a condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda do Bolsa-Família. Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade. Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.

Casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores. É a prova cabal de que ser um vagabundo dá lucro neste país de otários que somos nós que pagamos esse descalabro.

O errado agora é trabalhar.

O Bolsa-Família está criando eleitores de cabresto, comprados até em sua dignidade, recusando-se a trabalhar pelo seu sustento !!!

Esses beneficiados(?) pelo Bolsa-Família jamais deixarão de votar na súcia que está govenando o Brasil !!! Ladrões mesmo !!! Ladrões do dinheiro público e da dignidade dessas pessoas que não enchergam o mal que estão causando a elas mesmas ao aceitarem serem compradas pelos lacaios e patifes que estão no governo do Brasil.

Quem paga esses vagabundos somos todos nós que descontamos 27,5% de Imposto de Renda !!!

Pergunto: somos ou não somos uns babacas? Somos ou não somos os grandes idiotas nessa história?
 
O Brasil é ou não é
a República dos Bananas?

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