terça-feira, 24 de julho de 2012

A GALINHA VERMELHA


A Fábula da Galinha Vermelha



Esta fábula ficou mais conhecida quando foi divulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando presidente, reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.

Trata-se da história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
 - Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?
 - Eu não, disse a vaca.
 - Nem eu, emendou o pato.
 - Eu também não, falou o porco.
 - Eu muito menos, completou o ganso.
                                               - Então eu mesma planto, disse a galinha vermelha.

   E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
 - Quem vai me ajudar a colher o trigo? - quis saber a galinha.
 - Eu não, disse o pato.
 - Não faz parte de minhas funções, disse o porco.
 - Não depois de tantos anos de serviço, exclamou a vaca. 'Eu me arriscaria a perder o seguro-           desemprego', disse o ganso.
 - Então eu mesma colho, falou a galinha.

    E colheu o trigo ela mesma. Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
 - Quem vai me ajudar a assar o pão? - indagou a galinha vermelha.
 - Só se me pagarem hora extra, falou a vaca.
 - Eu não posso por em risco meu auxílio-doença, emendou o pato.
 - Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão, disse o porco.
 - Caso só eu ajude, é discriminação - resmungou o ganso.
 - Então eu mesma faço - exclamou a pequena galinha vermelha.



   Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo    mundo queria pão. E exigiram um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
 - Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
 - Lucros excessivos!, gritou a vaca.
 - Sanguessuga capitalista!, exclamou o pato.
 - Eu exijo direitos iguais!', bradou o ganso.

O porco, esse só grunhiu. Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça', e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.

   Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
 - Você não pode ser assim egoísta.
 - Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor, defendeu-se a galinha.
 - Exatamente - disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui    na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.

  E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.

Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada mais... nem mesmo um pão.

***
Essa fábula fabulosa deveria ser aplicada em todas as escolas brasileiras como lição didática para que a criança cresça cidadã e seja útil à sociedade. Quem sabe assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa nojeira pseudo-socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria, porque nessa geração em que vivemos parece não haver mais jeito! Essa estória lembra alguns grupos dos chamados 'Sem Terra', 'Sem Bolsa-Escola', 'sem vergonha', enfim tudo que se veste de vermelho e faz protestos absurdos e falcatruas ainda maiores quando estão no governo, como as que vemos todos os dias acontecendo e sem solução à vista...


***
Um dia não haverá mais recursos para o "pão" do Bolsa-Família e aí, aqueles que recebem o benefício sem trabalhar e que é pago por aqueles que trabalham, e trabalham muito para sustentá-los, perguntarão por que a galinha nunca mais fez nada mais... nem mesmo o pão.

Em 2012 não vote em políticos corruptos ladrões do dinheiro público...
O Brasil tem jeito, A M É M

MENSALÃO,
MAFIA DAS AMBULANCIAS, RACHIDS
MINISTERIO DOS ESPORTES
SANGUESSUGAS E OUTROS CUIDADO
KIT VAGABUNDO

ESCOLHA UM PARTIDO DECENTE


                                                      O PARTIDO DA FAMILIA



Nenhum comentário:

Postar um comentário